O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), desembargador Carlos Simões Fonseca foi escolhido como novo coordenador do Fórum Permanente do Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo (Fojures), por unanimidade, na tarde da última sexta-feira (14), durante o I Encontro da Magistratura Capixaba, em Pedra Azul, Domingos Martins.

O evento foi promovido pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores da Justiça Federal de Primeiro Grau(EFA/SJES); Associação dos Magistrados do Espírito Santo (AMAGES); Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (AJUFERJES); e Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 17ª Região (AMATRA). Com apoio do Fórum Permanente do Poder Judiciário do Espírito Santo (Fojures), o encontro teve como coordenador-geral o presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), desembargador federal Guilherme Calmon e como coordenadores científicos os juízes federais Ronald Krüger Rodor e Aylton Bonomo Júnior, da Justiça Federal do Espírito Santo.

Compuseram a mesa de honra, além de Calmon, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande e seu vice, Ricardo Ferraço; a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT17), desembargadora Alzenir Bolesi de Plá Loeffler, que na ocasião era a coordenadora interina do Fojures; o presidente do TRE-ES, desembargador Carlos Simões Fonseca e o vice-presidente do Tribunal de Justiça do ES (TJES), desembargador Namyr Carlos de Souza. Na extensão da mesa, estavam os desembargadores Dair José Bregunce de Oliveira, vice-presidente do TRE-ES, que acumula a Corregedoria Geral; Wilian Silva, corregedor do TJES; Marise Medeiros Cavalcanti Chamberlain, vice-presidente do TRT17; Aluísio Mendes, vice-presidente do TRF2 e Flávio Lucas, representando a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região.

Mesa dos trabalhos

Ao abrir o encontro, Guilherme Calmon reafirmou sua crença no diálogo e nas parcerias. “É preciso cada vez mais ouvir, compartilhar, inovar em tempos tão desafiadores como aqueles em que nos deparamos. O poder público tem uma grande responsabilidade com a sociedade civil. As parcerias nos fazem avançar para alcançar uma sociedade cada vez mais inclusiva, mais democrática e mais igual. Não há Democracia sem atuação dos poderes públicos.  Todos, sem distinção de raça, credo e gênero, devem ter acesso à Justiça”, ressaltou o presidente do TRF2.

Depois das falas das autoridades, Calmon apresentou uma palestra sobre a cooperação judiciária entre os tribunais. Depois de apresentar os resultados dos congressos realizados pelo Fórum Permanente do Poder Judiciário do Rio de Janeiro (Fojurj), em 2023 e pelo Fojures, no ano passado, o magistrado ressaltou que as iniciativas “representam um passo significativo em direção à cooperação entre tribunais e à melhoria dos serviços judiciários. Inspirados pelo espírito da solidariedade, nossos fóruns buscam catalisar de projetos e boas práticas, que fortalecem o sistema judiciário. Assim podemos oferecer bons serviços aos jurisdicionados fluminenses e capixabas”. 

*Com informações da assessoria de comunicação da Justiça Federal da 2ª Região